Conhecimento sobre os EPIs traz mais segurança para os trabalhadores

Quando se fala em proteção do trabalhador, muitos fatores devem ser levados em conta além dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). Segundo Sebastião Silva, técnico de segurança e diretor do Sintesp, deve-se primeiro optar por medidas coletivas e de engenharia que diminuam os riscos, depois vem a questão da proteção individual. “Para garantir a integridade física e mental dos trabalhadores, precisamos inicialmente avaliar e implementar medidas de ordem geral que permitam um trabalho seguro”, explica.

Mas para garantir a segurança do trabalhador, deve-se saber escolher o EPI e usá-lo corretamente. Para o uso correto, as instruções devem ser claras e compreendidas pelo usuário. Isso quer dizer que orientação e treinamento são essenciais. “Por exemplo, conformação de uma máscara com o rosto do operador, possibilitando selagem correta, impedindo a aspiração do contaminante”, diz Sebastião Silva.

O Manual de Orientações Técnicas traz informações revisadas por especialistas de forma resumida e ilustrada sobre cada grupo de EPI e algumas medidas de proteção importantes. São orientações sobre proteção auditiva, contra quedas, da cabeça, da pele, das mãos, do corpo, dos pés, ocular e facial, respiratória, de máquinas, produtos ergonômicos e instrumentação.

Cada tipo de EPI é detalhado no manual, com informações de uso e as variações do equipamento. Sobre proteção contra quedas, por exemplo, constam a anatomia do EPI, durabilidade e conservação, novidades na legislação, além de tipos de cinturão, trava-quedas, talabarte, andaimes, linha viva, cabos de aço e cordas.

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